O MEDO ANORMAL
(Propício para o momento)
O Homem nasce com
apenas dois medos, o medo de cair e o medo de barulho, esses dois medos
constituem uma espécie de alarme, que a natureza dá ao homem como meios
de conservação, são medos normais e são bons. O restante dos medos são
incutidos pelos pais ou sociedade e são anormais. Há pessoas que receiam
que algo terrível aconteça a seus filhos e que alguma catástrofe
horrível lhe suceda. Quando leem a respeito de uma doença rara ou epidêmica, ficam logo com medo de apanhá-la, e alguns julgam mesmo, que estão sofrendo dela. Tudo isso é medo anormal.
Ter certos cuidados e hábitos durante uma epidemia é bom, porque entra
no modo de conservação e sobrevivência. Porém, o que vai além disso,
entrar e gerar pânico, criar teorias da conspiração, espalhar fake news,
ficar em contagem regressiva entre suspeitas e mortes, é medo anormal!
Sugestão psicológica para sair do medo:
Desloque-se mentalmente para a posição oposta ao seu medo. Permanecer
em estado de medo extremo é a estagnação e depois a deterioração física e
mental. Quando o medo surge, vem imediatamente acompanhando-o um desejo
por algo oposto àquilo que se receia. Fixe sua atenção imediatamente na
coisa desejada (saúde, cura, etc). Fique absorvido e monopolizado por
seu desejo. Sabendo que o subjetivo sempre supera o objetivo.
Jó disse: "O que eu temo, me acontecerá."
Dr. Joseph Murphy (PhD em Psicologia e autor do Best-seller O Poder do Subconsciente)
Adaptado por Ellen Allmye
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