24 de mar. de 2020

Meditação e mentalização para a Cura Planetária - Passo a passo -


Meditação para a Cura Planetária
- Passo a passo -

Sente-se confortavelmente à frente da mandala e relaxe. Aprecie todos os detalhes da mandala, cores, números de raios, etc... Depois concentre-se no meio dela, até seus olhos cansarem, preste atenção às batidas do seu coração e entre no ritmo com a sua respiração... Respire lentamente enquanto conta 3 batimentos cardíacos e expire (solte o ar) contando mais 3 batidas... Vá respirando, contando e olhando ao centro da mandala. Deixe os pensamentos virem, perceba-os e deixo-os ir, deixe fluir no primeiro minuto, sinta-os, se tiver que rir ou chorar faça-o agora e solte, libere-os prestando cada vez mais atenção ao som do coração, o ritmo do respirar e o olhar concentrado na mandala. Perceberá que a paz e o silêncio começam a reinar em seu Ser. Permaneça nesse estado pelo tempo desejado (no mínimo 3 minutos), quanto mais, melhor!

Explicação Neurológica: Enquanto seu cérebro se esforça para se concentrar em três pontos de uma só vez, ele relaxa e permite um salto do fator crítico, um pulo da sua mente consciente para a mente subconsciente, trazendo a tona o que precisa ser transformado em você... Muitas vezes trará até insights que lhe ajudarão a evoluir. Sua vibração aumentará e seus medos diminuirão. Como somos a média das cinco pessoas às quais mais convivemos, você estará influenciando-os também em suas vibrações. Espalhando boas vibrações de paz, cura, alegria e amor, estará ajudando na cura planetária! Comece por você e espalhe esse vírus do bem, o amor!!!

Por Ellen Allmye

16 de mar. de 2020

É preciso ter coragem para SER.



É preciso ter coragem para SER.
 

Muito mais fácil é acreditar apenas no que se vê, no tangível, palpável, no que é provado "pelos outros", no que é mostrado e estudado "pelos outros". É muito mais fácil ignorar experiências pessoais "sem sentido", ignorar sua intuição com medo de parecer "esotérico", ignorar sua fé com medo de parecer louco ou fanático. É muito mais fácil acreditar nos "outros" do que em si mesmo. E quando "o outro" sofre abalos, rompe suas estruturas, seu mundo cai. Porque "o outro" era o seu alicerce, agora você está sem chão e entra no modo revolta, em pânico ou ainda na aceitação passiva (é assim que a vida é e pronto, aceita que dói menos). É muito cômodo ficar esperando verdades objetivas, do que trabalhar-se e evoluir o subjetivo. Mais fácil esperar por notícias da mídia, muitas vezes mascaradas, e incorporá-las no seu mundo acreditando piamente que são reais, do que criar o seu mundo com bases sólidas na sua fé, porque parecerão insólitas aos olhos "dos outros".
Evoluir dói! Como a águia quando troca suas garras, bico e penas para sobreviver um pouco mais... Como a cobra quando muda sua pele... Como a taturana que se entrega a metamorfose e vira uma linda e livre borboleta.
Ter coragem também dói no começo. Porque o apego ao medo é muito grande, afinal ele o convenceu que só queria te proteger,  e deixá-lo ir, virar as costas, traz uma sensação momentânea de ingratidão e falta de proteção. E ele, numa última tentativa de convencê-lo a deixá-lo ficar, abre uma caixa de questionamentos, cheia de bons argumentos, de que você não sabe o que virá, pode não gostar... - O que os outros vão falar e pensar? E se você errar? E se for ridicularizado, humilhado? E se te acharem louco? E se... E se... E se...
Quando a faísca da coragem começa ascender, ela traz contra-argumentos tão bom quanto. Mostra o lado positivo de tudo o que pode vir acontecer, se você deixá-la ficar. Traz consigo esperanças de uma felicidade plena e individual, que começa aos poucos, de dentro pra fora. E conforme a faísca se expande, sua luz pode ser vista também "pelos outros" que, agora tentam estuda-la, entendê-la e explicá-la. Não conseguem. Ao descobrirem a complexidade, que não pode ser  tangível e apenas sentido, desistem. Talvez esse interesse momentâneo, seja uma faísca interna ainda adormecida, que um dia ascenderá. Cada um no seu momento!
Que todos tenham a coragem de SER verdadeiro com sua essência e de SER quem é!

Por Ellen Allmye

O MEDO ANORMAL


O MEDO ANORMAL 

 

(Propício para o momento)

 

O Homem nasce com apenas dois medos, o medo de cair e o medo de barulho, esses dois medos constituem uma espécie de alarme, que a natureza dá ao homem como meios de conservação, são medos normais e são bons. O restante dos medos são incutidos pelos pais ou sociedade e são anormais. Há pessoas que receiam que algo terrível aconteça a seus filhos e que alguma catástrofe horrível lhe suceda. Quando leem a respeito de uma doença rara ou epidêmica, ficam logo com medo de apanhá-la, e alguns julgam mesmo, que estão sofrendo dela. Tudo isso é medo anormal.
Ter certos cuidados e hábitos durante uma epidemia é bom, porque entra no modo de conservação e sobrevivência. Porém, o que vai além disso, entrar e gerar pânico, criar teorias da conspiração, espalhar fake news, ficar em contagem regressiva entre suspeitas e mortes, é medo anormal!
Sugestão psicológica para sair do medo:
Desloque-se mentalmente para a posição oposta ao seu medo. Permanecer em estado de medo extremo é a estagnação e depois a deterioração física e mental. Quando o medo surge, vem imediatamente acompanhando-o um desejo por algo oposto àquilo que se receia. Fixe sua atenção imediatamente na coisa desejada (saúde, cura, etc). Fique absorvido e monopolizado por seu desejo. Sabendo que o subjetivo sempre supera o objetivo.
Jó disse: "O que eu temo, me acontecerá."

Dr. Joseph Murphy (PhD em Psicologia e autor do Best-seller O Poder do Subconsciente)

Adaptado por Ellen Allmye


4 de mar. de 2020

O poder de cura das palavras afetuosas


O poder de cura das palavras afetuosas

 Psicologia e Comportamento

A linguagem emocional é uma maneira de expressar sentimentos e emoções, além de ser um canal de conexão com o outro.
Em muitas ocasiões, para entender um ao outro nas relações interpessoais é suficiente uma expressão de afeto, emocional, com sentimento ou, em outras palavras, mostrando o que temos dentro.

O mundo das afeições

Afetos são sentimentos expressos em palavras, mas também em linguagem não verbal. Através de palavras e gestos, as afeições são sempre acompanhadas de emoções, daquelas emoções que valorizam as palavras afetuosas.
Podemos definir “afeto” como todas as expressões que demonstram ao outro como nos sentimos quando estamos juntos, mas também longe, ou os desejos que temos em relação a esse outro.
E é justamente a expressão de afeto que estabelece o caráter do relacionamento, sua profundidade e a importância que tem para as duas pessoas envolvidas.
Sem dúvida, não fomos ensinados a nos comunicar dessa maneira, e muitas vezes não usamos essa comunicação afetiva porque não a consideramos importante, mesmo que, na realidade, seja fundamental para os relacionamentos humanos.
Usar palavras afetuosas em relacionamentos carregados de sentimento, alma, desejo, conteúdo e significado, uma vez que qualquer outro tipo de comunicação, por mais interessante que seja, não nos marca emocionalmente.

A dificuldade de expressar afeto

Quando sentimos algo por alguém, melhor seria que demonstrássemos
também com palavras, botando para fora o que sentimos, fazendo com que essa relação seja diferente e especial.
No entanto, achamos difícil, estranho, ridículo e até incomum fazê-lo, porque muitas vezes aprendemos a não mostrar o que “temos dentro” e a esconder nossos sentimentos, por achar que isso é um sinal de fraqueza.
É, portanto, uma dificuldade baseada em uma ideia errada de “dureza emocional” e na falta de “educação emocional”, através da qual eles deveriam ter nos ensinado a expressar nossas afeições e a administrar nossas emoções.

A dor de não se expressar

Precisamente porque não fomos ensinados e crenças erradas, geralmente nos mostramos fortes, insensíveis e ignoramos nossos sentimentos porque pensamos que, desse modo, nos exporemos menos à dor e ao sofrimento que podem nos causar.
No entanto, a realidade humana é bem diferente, pois a dor é precisamente o que sentimos quando não expressamos o que sentimos ou quando não nos é comunicado.

O poder das palavras afetuosas

Se fôssemos ensinados a usar palavras afetuosas, desde a infância saberíamos quão poderosas elas são, tanto ouvindo-as como pronunciando-as. Elas têm o poder de mostrar o nosso eu interior e estabelecer um vínculo com o ‘eu’ interior do outro.
Se fecharmos os olhos e ouvirmos um:
• “eu quero bem”
• “eu te amo”
• “Eu me sinto especial quando estou com você”
• “Estou feliz ao seu lado”
• “Você é a pessoa mais especial que conheço”
• “Sinto-me bem quando você me ouve”
• “Sinto-me importante quando te ouço”
• “Estou feliz por te conhecer”
• “Estou em paz quando estou perto de você”
• “Eu quero continuar com você”
• “Eu sempre quero poder contar com você”
• “Eu quero o melhor para você”
• “Eu quero te abraçar”
• “Eu gostaria de conhecê-lo melhor”
• “Eu me sinto amado por você”
• “Eu me sinto mimado”

Então nos sentiremos muito melhor …
Talvez algumas palavras afetuosas pareçam mais familiares para você do que outras, mesmo que tenham feito você se sentir diferente em relação à pessoa a quem você as dirigiu ou que as entregou a você.

O poder de cura

O poder das palavras afetuosas está em seu alto conteúdo emocional, que é transmitido e excitado pelo receptor, ao mesmo tempo em que prova a emoção expressa àqueles que o compartilharam. E aqui é de onde vem o poder de cura.
Quando expressamos nosso afeto, liberamos emoções que às vezes oprimem ou bloqueiam aqueles que não as expressam.
Depois de ouvir ou falar palavras afetuosas, nos sentiremos aliviados e livres da dor ou do sofrimento trancados nas próprias emoções.
Palavras carinhosas curam e unem aqueles que as usam, libertando as emoções e sentimentos dolorosos que estavam na raiz do sofrimento silencioso.


Fontes: https://www.pensarcontemporaneo.com/o-poder-de-cura-das-palavras-afetuosas/
Adaptado de https://lamenteemeravigliosa.it/potere-curativo-delle-parole-affettuose/