A música favorita
Um dos exercícios mais prazerosos para o
cérebro é (na minha humilde opinião) ouvir música.
Não qualquer uma, não qualquer som, mas
aquela que consegue fazer o cérebro se desligar do tumulto exterior e acalmar o
seu mundo interior.
Independente do ritmo, seja ele, alegre,
dançante, com batidas agitadas desde um metal, um axé ou um forró do momento,
até as mais suaves notas de um piano tocando uma música clássica ou os acordes
de um violão tirando notas românticas.
O fato é que, algumas delas, sempre vão nos
tocar, emocionar ou arrepiar. Uma em especial, vai nos deixar mais sentimental
e tornar-se “A música de nossa vida”. Aquela que, mais do que fazer você se
lembrar do passado, será a trilha sonora dos seus flashbacks dos momentos mais
marcantes, tristes ou alegres.
Do exercício que falamos no início... Pois
bem, nosso cérebro estará praticando-o constantemente durante a execução do seu
som favorito, buscando lembranças que afetem diretamente o seu corpo, de modo
que façam sua respiração ofegar, seu coração mudar o tom das batidas e sua pele
brilhar, refletindo essa experiência.
Gosto de quando uso a música para relaxar
de um dia estressante e de como ela me ajuda a deixar menos árduo os afazeres
do dia-a-dia. Adoro como ela me auxilia a dormir nas noites em que o sono
demora a chegar. E ainda, amo como ela me deixa mais inspirada quando preciso
ser mais criativa para criar uma imagem ou pintar uma tela.
Não consigo imaginar um mundo sem música. Sinto-me
grata por estar cercada dela nos dias atuais, estamos rodeados de sons
inspiradores o tempo todo e muitas vezes nem percebemos. Porque mesmo que
esquecida por um determinado período, quando menos se espera, ela volta e faz
todo sentido de novo.
Qual é a sua música favorita?
by Ellen Allmye
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