- Imagem: Mandala Consciência do Amor próprio by Ellen Allmye -
Usando as MANDALAS na Meditação
Ao olhar uma Mandala vemos um desenho circular, que contém em seu interior formas variadas. No centro desse desenho há uma área da qual tudo parece ter sido gerado.
O nome mandala faz pensar em energia, em algo misterioso, o que provoca uma atração universal pelas mandalas. Como no passado, hoje todos querem saber o que é, realmente, uma mandala.
Uma mandala representa uma célula, um disco solar ou lunar, um espaço que lembra um povo primitivo ao redor de uma fogueira, um ovo, uma fruta. É impossível dizer o que inspirou a criação da primeira mandala, mas é certo que encontramos mandalas já nos primórdios da evolução, pois há desenhos de mandalas nas cavernas pré-históricas, ainda que bastante simplificados.
Os simbolismos de cada uma das partes que constituem o desenho de uma mandala é interessante. Mesmo que o criador de uma mandala não tenha consciência daquilo que faz, ele coloca em sua criação elementos simbólicos ancestrais. Ao desenhar uma mandala, criamos algo sagrado.
No interior da mandala há um ponto central, que representa a essência da mandala. Os outros elementos em geral parecem estar em ligação com esse elemento e de certa forma dependem dele, pois se desenvolvem a partir da sua existência. Esse ponto representa uma existência superior, a fonte de toda a criação, Deus.
A vibração de uma mandala não está só ligada às suas formas e estrutura geométrica. Essa emanação vibracional tem muito a ver com as cores usadas, pois desenho e cor são inseparáveis numa mandala.
O simbolismo das cores e seu poder vibratório criam uma força que define grande parte da atuação vibracional da mandala. Chega a ser quase a metade de sua influência.
Diante do que foi exposto, vimos que a mandala é na verdade um campo de força, no qual as emanações das formas, da estrutura numérica e das core são poderes vibracionais atuantes.
Sendo assim, uma mandala pode alterar as vibrações daquilo que suas emanações atingem. E isso é uma realidade. Quando fazemos contato visual com uma mandala nossa energia se altera e essa modificação é sempre muito positiva.
O nome mandala faz pensar em energia, em algo misterioso, o que provoca uma atração universal pelas mandalas. Como no passado, hoje todos querem saber o que é, realmente, uma mandala.
Uma mandala representa uma célula, um disco solar ou lunar, um espaço que lembra um povo primitivo ao redor de uma fogueira, um ovo, uma fruta. É impossível dizer o que inspirou a criação da primeira mandala, mas é certo que encontramos mandalas já nos primórdios da evolução, pois há desenhos de mandalas nas cavernas pré-históricas, ainda que bastante simplificados.
Os simbolismos de cada uma das partes que constituem o desenho de uma mandala é interessante. Mesmo que o criador de uma mandala não tenha consciência daquilo que faz, ele coloca em sua criação elementos simbólicos ancestrais. Ao desenhar uma mandala, criamos algo sagrado.
No interior da mandala há um ponto central, que representa a essência da mandala. Os outros elementos em geral parecem estar em ligação com esse elemento e de certa forma dependem dele, pois se desenvolvem a partir da sua existência. Esse ponto representa uma existência superior, a fonte de toda a criação, Deus.
A vibração de uma mandala não está só ligada às suas formas e estrutura geométrica. Essa emanação vibracional tem muito a ver com as cores usadas, pois desenho e cor são inseparáveis numa mandala.
O simbolismo das cores e seu poder vibratório criam uma força que define grande parte da atuação vibracional da mandala. Chega a ser quase a metade de sua influência.
Diante do que foi exposto, vimos que a mandala é na verdade um campo de força, no qual as emanações das formas, da estrutura numérica e das core são poderes vibracionais atuantes.
Sendo assim, uma mandala pode alterar as vibrações daquilo que suas emanações atingem. E isso é uma realidade. Quando fazemos contato visual com uma mandala nossa energia se altera e essa modificação é sempre muito positiva.
O campo de força de uma mandala modifica a nossa energia em vários níveis. Ele estimula a mente, equilibra as emoções e ativa os processos físicos, ajudando a restabelecer sua função plena. A mandala é uma fonte de cura – no sentido amplo, benéfico e quase sagrado que ela tem.
Diz a tradição oriental que o centro do mandala apresenta a força espiritual misteriosa, origem e essência de tudo, de onde brota a energia que irradia em direção à periferia do círculo e para onde ela depois se recolhe.
Para o tibetano um mandala, usado durante a meditação, pode abrir as portas da percepção. E você vai então poder ver que, muito mais que mente e corpo, você é um energia que está em constante contacto com o resto do Universo.
Você é uma pequena parte de Deus, e todas as soluções e objetos de suas buscas estão aí dentro mesmo, esperando para serem descobertos.
Meditando com paz e serenidade, com a ajuda do mandala, você pode conhecer seus outros "eus", mais profundos, chegando até a ultrapassar o plano pessoal para atingir uma vivência definida como "supra pessoal", uma espécie de identificação e comunhão com o Universo, um momento verdadeiramente mágico.
MANDALA PESSOAL
Um Mandala Pessoal é criada à partir das informações contidas no Mapa Numerológico. Desta forma, cada pessoa tem a sua própria e exclusiva mandala. Esse Mandala Pessoal pode auxiliar a despertar o poder individual.
A meditação com ele tem a propriedade de fazer com que cada um de nós se lembre de si próprio, sem máscaras, explorando o seu potencial esquecido, emoções e desejos adormecidos e despertando a vontade e energia realizadora, buscando as transformações necessárias à uma vida mais interessante e equilibrada.
Os mandalas falam conosco de forma simbólica, nos dão dicas importantes, nos lembram de coisas que precisamos lembrar para trazer novas mudanças na nossa vida.
No Nepal dizem até que quando olhamos para o "nosso" mandala, estamos olhando para nós mesmos.
Seu Mandala Pessoal assinala o início de um período de boa sorte em sua vida, mas para tanto será necessário transformar a sua forma de pensar e de agir, tendo sempre em mente que uma mentalização positiva será de fundamental importância.
Comece deixando o otimismo entrar em sua vida, pois antes de tudo será preciso sentir-se próspero, lembrando-se sempre de que todos temos o direito de alcançar a realização.
Sinta-se merecedor das coisas boas e não deixe que as lembranças de situações desagradáveis do passado façam parte do seu presente. O que não foi bom deve ser deixado para trás; mantenha apenas o aprendizado para não recair nos mesmos erros.
O mandala pessoal é confeccionado ao redor do seu Talismã Numerológico; pois tudo tem sua origem no centro, tudo se desenvolve de dentro para fora.
MEDITAÇÃO
É a arte de deixarmos nossa mente descansada e quieta. Quando fisicamente nos sentimos cansados e exaustos, só temos uma coisa em mente: dormir, relaxar, descansar.
Essa é a maneira que encontramos para nos recuperarmos do cansaço, caso contrário, o estado contínuo de fatiga pode nos levar as doenças.
Mas nossa mente nunca descansa; pois ela se encontra ativa dia e noite. Mesmo durante o sono, ela está funcionando, mandando estímulos para que nosso corpo para se recuperar da luta diária.
O exercício da Meditação permite que você consiga desacelerar um pouquinho a sua mente. Quando nossa mente se silencia, conseguimos perceber outras vibrações inerentes ao nosso ser. Conseguimos entrar na intimidade da nossa criança/divindade/mago interior, que permite entrar em contato com os desejos mais íntimos de nossa alma. Assim, aprendemos a redirecionar nosso caminho em direção de nossa evolução como seres humanos.
Com a prática, você será capaz de parar o fluxo contínuo de pensamentos por alguns minutos, permitindo que a sua mente descanse, se recupere e se organize.
Enquanto isso, as suas funções físicas continuarão trabalhando, harmonicamente, sem a interferência da corrente de pensamentos que é capaz de provocar alterações em nosso organismo.
Meditar é permitir-se não ter preocupações por alguns segundos ou minutos. É se encontrar despido de todos os pensamentos que o induzem a realização de suas ações diárias. Sem a interferência de nossos pensamentos, podemos perceber com mais clareza o propósito de nossas vidas.
O estado de relaxamento que adquirimos com a prática da meditação permite que o nosso corpo funcione de uma maneira mais equilibrada e mais saudável.
Meditação com Mandalas
1- Busque antes e durante a meditação estar numa posição confortável, com a coluna ereta e membros relaxados, local tranquilo e silencioso.
2- Escolha uma mandala e observe bem, pensando naquilo que você está buscando.
3- Quando começar a olhar para a mandala, procure aos poucos, esvaziar sua cabeça, tentando chegar ao ponto de não pensar em nada.
4- A ideia é chegar a preencher toda a sua mente com a imagem da mandala. Ela precisa ser construída dentro de você. Inicialmente olhe simplesmente para a mandala sem reparar nela realmente em termos de pormenores (sem reparar nos detalhes).
5- Fixe sempre olhar no centro do desenho. Perceba os detalhes captados pela sua visão periférica, sinta sua vibração, mas não se desligue do centro.
6- Feche os olhos, abra e olhe para a imagem por alguns momentos e depois feche os olhos e tente visualizá-la. Quando perder a visualização, abra os olhos novamente olhe para a imagem.
7- Olhe para a mandala e deixe os seus pensamentos fluírem, observando-os sem se deter neles.
8- Perceba que, quando sua mente se aquieta, você gasta menos energia com o pensamento. É hora de funcionar a intuição, o auto conhecimento, a clarividência e a clariaudiência. Começam a emergir (interiormente) potenciais normalmente submersos do seu ser.
Fonte: http://silviarego.blogspot.com.br/2009/02/mandalas.html
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